sábado, 2 de agosto de 2008

Sonho ter-te por perto. Um dia, quem sabe?


Comecei por pensar em ti, no quanto podias mexer os meus sentimentos. Ainda escrevi bastante. Talvez, por te contar um pouco de mim, da minha vida e de gostar daquilo que escrevia, acabei por ficar obcecada e querer-te a todo o custo. Já passou algum tempo mas, ainda te desejo. Sabes bem o significado de espírito de alma. Sabes bem o quanto eu sou romântica. Sabes bem o que eu desejava. Oh, claro que sabes. Afinal, eu contei-te certo? Ontem, vi um filme lindíssimo. E pensei em ti… chamava-se “O Diário da Nossa Paixão”. Sinto saudades tuas. Sinto saudades de falar contigo e dizer-te o que sinto. Saudades de ti, da tua compreensão, de tudo o que me transmitias, sem ser preciso uma única palavra, um gesto ou qualquer outro tipo de comunicação. Bastava eu falar, bastava eu escrever. Sentia-me bem em faze-lo porque tu transmitias-me segurança no que te dizia. Contei-te a história dele e dela, lembras-te? Oh… o quanto me fazias rir de mim. Podia estar tudo contra mim, contra as minhas atitudes e vontades mas sentia-me tão segura contigo. E foste tu quem nunca me julgou por amar demais e me deu força para seguir em frente, sempre sem medo. Hoje decidi desligar-me do mundo. Acreditas? Optei por passar a tarde a pensar em ti e falar de ti e supor que estamos numa daquelas nossas longas conversas, em que te conto tudo e tu limitas-te a saber de mim. Fazes-me falta. E hoje a tristeza bateu tão, mas tão forte no meu peito que não bastava chorar… tinha mesmo de falar em ti e pensar em ti. Porque tu, sim tu, és o meu único “calmante”. Continuo a ler aqueles meus romances. A sério. E alguém disse: -“A pessoa certa é aquela que quer mesmo ficar connosco. Tão simples quanto isto. Às vezes demasiado simples para as pessoas perceberem. O que transforma um homem vulgar no nosso príncipe é ele querer ser o homem da nossa vida (…) Ouve-nos com atenção e carinho porque se quer habituar à música da nossa voz e entra-nos no coração bem devagar, respeitando o silêncio das cicatrizes que só o tempo pode apagar. Pode parecer menos empenhado ou sincero do que os antecessores, mas aquilo a que chamamos hesitação ou timidez talvez seja apenas uma forma de precaução para ter a certeza que não se vai enganar.” Lembras-te da minha promessa? Ainda não consegui cumpri-la ate ao fim (tu conheces-me e já sabias q ia acontecer) mas de certa forma não tenho culpa! Eu ainda não o encontrei, para não falar que te perdi também. Por onde andas? Gostava de te poder escrever. Mas não sei mais de ti, nem tu sabes de mim. O destino faz sempre por nos surpreender. Quanto a nos, fez questão de nos afastar! Mas sabes? Tenho esperança de te encontrar e trazer-te, aos pouquinhos, de novo para a minha vida.

Um comentário:

Carlos disse...

gostei amiga =)

afinal a poetiza aki es tu :D

bjinho